
Observar o mundo, entender o que se vê e saber como visualizá-lo. Toda arte visual tem a sua origem no mesmo processo: a tradução da imagem mental (pensamento e/ou imaginação) numa representação física para compartilhar com os outros.
O resultado final é um desenho realista/magico, uma imagem abstrata ou uma pincelada combinada de cores e texturas. Tudo é criado seguindo o mesmo ritual. A dança das ondas cerebrais e as habilidades criativas motoras numa obra de arte.
Compreender como as sombras definem uma forma, como a perspetiva distorce essa forma e como a estrutura proporcional da natureza prediz as suas partes invisíveis; é essencial para a reprodução realista, pois as cores, o contraste e a disposição são para adicionar valores emocionais.
Na parte criativa, os métodos e os materiais oferecem muitas possibilidades para explorar fazendo impacto nos aspetos visuais e emocionais de um projeto. É como sugerir a suavidade de um casaco de veludo, o nevoeiro num dia cinzento, uma rajada de chuva ou uma nuvem de pó, todo depende dos métodos disponíveis e do meio usado.
O valor artístico do resultado depende das capacidades latentes na criança. As habilidades adquiridas, no entanto – observação, memorização e visualização – podem beneficiar grandemente todas as áreas de desenvolvimento. O quadro de referência dos alunos: construir e calibrar é um instrumento fundamental para o desenvolvimento da inteligência espacial.
As atividades deste curso vão desde o mais básico – escolher o meio e a superfície de trabalho – até o mais avançado – uso de técnicas, perspetivas e proporções – para conseguir o objetivo: Pintar um quadro!
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